Como saber se o câncer de mama é maligno?
Um caroço no seio ou na axila, uma alteração na pele da mama, vermelhidão ou descamação do mamilo, microcalcificações que aparecem no exame de rotina, secreção no mamilo ou mesmo dor no mamilo – são todos sinais de alerta aos quais você deve prestar muita atenção.
No autoexame em casa ou nos seus exames de rotina, caso seja observado algum desses indícios, é preciso consultar um especialista imediatamente. Ele vai pedir uma série de exames para definir um diagnóstico com maior precisão. Não necessariamente esses sintomas significam um câncer, mas é preciso checar.
O médico poderá solicitar os seguintes exames:
- Mamografia: para confirmar a presença do nódulo nas mamas;
- Biópsia: para analisar se o nódulo é benigno ou maligno;
- Ultrassonografia de mama: quando não é possível distinguir o cisto do nódulo na mamografia, a ultrassonografia é requerida;
- Ressonância Magnética (RM): tipos especiais de RM podem ser usados para analisar melhor os cânceres encontrados por mamografias, ou para casos de alto risco.
Para rastreio do câncer de mama a recomendação atual é de que seja feita uma mamografia anual dos 50 aos 69 anos de idade. Antes disso somente em casos específicos.
O tratamento do câncer de mama varia e depende do tipo e local do tumor, grau de estadiamento (fase que a doença está) e idade e condições gerais da paciente. Atualmente temos diversas opções terapêuticas e podem ser cirurgias, quimioterapia, radioterapia, hormônio terapia e terapia biológica.
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